terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Ensino Médio
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Alunos do ensino Médio-Rio Novo
A pedido do Prefeito Israel, pousaram para as fotos que serão postados no site do município de Major Vieira.
Nossos alunos serão beneficiado com o uso das tecnologias na escola, Programa ProInfo, que a prefeitura de Major Vieira, firmou convenio e recebeu os micros computadores.
domingo, 22 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Parabéns
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Tempo de olhar para o céu: 2009 Ano Internacional da Astronomia.
Quatrocentos anos depois das primeiras descobertos astronômicas de Galileu Galilei, comemoramos o Ano Internacional da Astronomia.
A Escola de Ensino Fundamental Frei André Malinski, participou da XII Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA), realizada no dia 15 de maio de 2009.
No ultimo dia 17 de novembro
Junto com os certificados foram enviadas algumas publicações, tais como: livro, revistas, cartões postais e marcadores de livro.
Agradecemos imensamente a dedicação dos alunos e colaboradores.
Acreditamos que nossos alunos tiveram a chance de perceber que fazem parte de um mundo muito mais amplo do que se parece no dia-a-dia.
Parabéns a todos os alunos participantes.
Olimpíada de Matemática
No dia 25 de agosto foi realizada na E.E.F.Frei André Malinski, assim como em todas as escolas a 1ª etapa da OBMEP a Olimpíada de Matemática.
Todos os alunos de 5ª a 8ª série de nossa escola orientados pela professora Giseli J. Krauss responderam a prova que era composta de 20 questões.
A 2ª esta foi realizada dia 24 de outubro às 14:30 hs na E.E.B.Luiz Davet. Para esta segunda etapa da OBMEP foram selecionados 5% dos alunos que obtiveram maiores notas. Sendo assim ficaram classificados os alunos do nível I: Yuri Nicolau Ruthes, Erlan Pape e Izamara Pechibilski e do nível II: Janaína Barrankievicz, Gislaine Marchinhak e Sauliandro Caetano da Silva.
Parabéns a todos os alunos participantes
principalmente aos que realizaram a 2ª etapa.
PROVINHA BRASIL
A Provinha Brasil foi criada em consonância com o objetivo do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do MEC de viabilizar ações que contribuam para a equidade e a qualidade da educação pública brasileira.
Tem por objetivo oferecer aos professores, diretores, coordenadores e gestores das redes de ensino um instrumento para diagnosticar o nível de alfabetização dos alunos, ainda no início da educação básica, viabilizando, assim, a elaboração de ações que visem sanas as possíveis insuficiências apresentadas nas áreas de leitura e escrita.
Essa avaliação é aplicada aos alunos que estão iniciando o 2º ano do ensino fundamental (1ª série do ensino fundamental de 8 anos).
Os alunos do 2º ano da E.E.F.Frei André Malinski orientados pela professora Eleni Santos Karvat, tiveram um bom aproveitamento, tendo em média 23 acertos por aluno. Ficando com uma média de turma teste 1-22,46, destacando-se em 1º lugar no município.
“Eu estou trabalhando e motivando meus alunos para que façam o teste 2 com muito esforço e dedicação, para que novamente tenhamos um ótimo resultado e para finalizarmos o ano muito motivados” (Professora Eleni).
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Segundo Tempo
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
BRINCANDO COM AS PALAVRAS

O educador deve mediar o encontro do aluno com a poesia, esse encontro deve partir de uma leitura poética do mundo, motivando a produção de intertextualidades e de muitas outras formas de criar, sempre brincando com as palavras.
Partindo desse pressuposto, os alunos da E.E.F. Frei André Malinski, orientados pela professora Cleide Shumacher, fizeram suas produções, demonstrando assim um pouco do poeta que existe em cada um.
Ciência em Foco
Como educador (a), agora ou no futuro, é necessário que o professor(a) mantenha coerência entre discurso e prática , especialmente quando leciona para crianças, ocasião em que a vivência e a experiência são mais significativas do que as falas.
Seguindo este pensamento os alunos do 3° ano da E.E.F. Frei André Malinski orientados pela professora Roseli Kaspchak Kichileski realizam experiências na disciplina de Ciências após estudarem alguns temas.Isto proporciona aos alunos oportunidades de compreenderem a teoria relacionando com a prática, levando-os a assimilação dos conteúdos estudados.
Atividades como esta devem estar presentes no dia-a-dia escolar para que se concretize o real conhecimento e que a educação tenha mais qualidade no processo de ensino-aprendizagem, buscando o verdadeiro papel na formação de cidadãos críticos e conscientes de seu papel na sociedade.
A História do Contestado recontada pelos alunos da 8ª Série da Escola Frei André Malinski
A História do Planalto Catarinense está intimamente ligada á História do Contestado.
Entre 1911 e 1916, cerca de 20 mil camponeses se envolveram numa guerra contra o Exército numa região entre os estados do Paraná e de Santa Catarina. Foi a chamada guerra do Contestado, que recebeu esse nome por ter ocorrida numa área em litígio entre os dois estados.
Entre as causas da eclosão do conflito destacamos: a questão das terras contestadas; a ação das companhias estrangeiras, como a empresa norte-americana Brazil Railway Company responsável pela construção da estrada de ferro que ligava São Paulo e Rio de Janeiro e a Brazil Lumber Company, responsável por explorar uma faixa de terra de
Com o objetivo de conhecer valorizar a história local os alunos da 8ª Série, orientados pela professora Marizete Xavier, através de pesquisa bibliográfica confeccionaram um jornal destacando os acontecimentos da guerra e as conseqüências para a região. Também se buscou, através de pesquisa de campo, resgatar a memória dos descendentes de pessoas que viviam na nossa região na época do conflito, pela qual se reafirmou a fé no monge João Maria, considerado Santo para os devotos.
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
SOS Florestas
Os alunos da 8ª série participaram do programa SOS Floretas, ação desenvolvida pela Rigesa. Programa este que vem demonstrando a preocupação com o meio ambiente, acreditamos que é possível promover o desenvolvimento sustentável e trabalhar para que as próximas gerações encontrem um planeta mais preservado e equilibrado.
Inclusão acontecendo
A E. E. F. Frei André Malinski de Rio Novo, através da direção e professores vem desenvolvendo um trabalho significativo e diferenciado com os alunos Surdos D.A.(Deficiência Auditiva), Rodrigo Palevoda estudante da 4ªsérie e Edinei Luczkowski da 5ª série.
Buscando uma aprendizagem significativa e concreta a partir do uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, recortes de gravuras e de diversas atividades diferenciadas interpretadas da Língua Portuguesa para Libras ou vice-versa, procura-se proporcionar oportunidades para que os alunos se comuniquem com os colegas e assim melhorem sua interação e linguagem.
Para tanto os professores constroem e buscam recursos didáticos adaptados para que sejam utilizados em sala de aula pelos alunos surdos sempre levando em consideração os critérios essenciais para a eficiência da percepção visual e adequação dos mesmos.
A escola dispõe da professora Elair Koaski Marciniack que atua como segunda professora com esses alunos, ela é mediadora na interação verbal entre os alunos, professores e aprendizagem.
Sabemos que o sentido especial da educação consiste no amor e no respeito ao outro, essas são atitudes mediadoras da competência ou de sua busca para melhor favorecer o crescimento do outro.
Consideramos que é fundamental também a compreensão de que a inclusão e integração de qualquer aluno com necessidades especiais ou não, são condicionadas pelo contexto de vida, ou seja, dependem das condições sociais, econômicas e culturais da família, da escola e da sociedade, mas dependem principalmente da ação de cada um e de todos nós.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Ensino Médio
sábado, 24 de outubro de 2009
Segundo Tempo
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Parabens
Amei a idéia!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Proxima Estapa do PPP, estou aguardando as postagens, na verdade estou bastante interessadas nas informações.
Obrigado Equipe.
Por Fátima.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
O amor é como criança: deseja tudo o que vê!
Nesta última segunda-feira dia 05/10/09 a Secretaria de Educação e Prefeitura Municipal de Major Vieira ofereceram a todos os alunos da rede municipal e estadual, um momento de laser em homenagem ao Dia da Criança.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Capacitação para professores promovida pela OdontoSESC
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Ensino Medio
Boa sorte a todos!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Projeto Bom de Bola 2º tempo
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Construindo Nosso PPP
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
GESTAR
Busca através de exemplos motivar o professor a inovar na sala de aula, a transformar assuntos do cotidiano dos alunos como esportes, festas juninas, alimentação, ecologia em conhecimento Matemático. Com isso o aluno aprende não só calcular, mas também a explorar a matemática de forma mais prática e prazerosa.
O GESTAR II é apresentado aos professores através de formadores. Estes formadores tiveram sua preparação para o curso de 03 à 06 de março e novo encontro para avaliação e programação do último semestre do ano dias 20 à 24 de julho. Com todo esse planejamento espera-se que nossa prática pedagógica esteja cada vez mais alicerçada numa educação mais democrática e humana.
OBA - OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA
A OBA tem por objetivos fomentar o interesse dos jovens pela Astronomia Astronáutica e ciências afins. Promover também difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica.
A XII OBA foi realizada no dia 15 de maio de 2009.
As 10 melhores provas foram enviadas a Comissão Organizadora e todos os alunos participantes receberão certificados que serão enviados pela mesma.
Parabéns a todos os alunos da Escola de Ensino Fundamental Frei André Malinski que participaram da XII OBA.
Prêmio Recriar
Em março deste ano, a E.E.F. Frei André Malinski participou do concurso ‘’Prêmio Recriar “com os alunos de 5ª à 8ª série, orientados pela professora Tânia Mª. Woichikosky.
O concurso consistia na criação de trabalhos (brinquedos), confeccionados a partir de material reciclado, tendo como objetivo promover a integração, a participação, a cultura, o lazer e a criatividade dos alunos.
A fase escolar para a escolha do melhor brinquedo ocorreu no dia 03 de abril, onde todos os professores desta Unidade, puderam observar e avaliar, escolhendo assim um brinquedo para ser encaminhado para a fase regional, e para a nossa surpresa o brinquedo intitulado como “ caminhão de tora” do aluno Elisandro Kubiak, também foi classificado na fase regional.
A todos os alunos que participaram especialmente ao aluno Elisandro, os nossos parabéns e o nosso muito obrigado, pois como Vygotsky afirma: “na brincadeira a criança sempre está acima de sua idade média, acima de seu comportamento costumeiro”. Nessa perspectiva a brincadeira não se constitui numa atividade apenas prazerosa, mas tem um papel de desencadear o desenvolvimento cognitivo.
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Segundo Tempo
PROJETO SEGUNDO TEMPO
domingo, 30 de agosto de 2009
01 – O aluno que faltar às atividades de avaliação ou em dia de entrega de atividades solicitadas pelos professores, deverá apresentar justificativa, (atestado médico, e/ou justificativa por escrito, ou pessoal dos pais e/ou responsáveis), no dia em que retornar às aulas. Cabe ao aluno, combinar com o professor data para realizar a Avaliação. Na falta do professor em dia de Avaliação, a mesma se realizará na aula seguinte.
02 - O aluno que precisar se ausentar da Unidade Escolar por algum motivo deverá solicitar autorização a direção.
03 – Em horário de aula o aluno que estiver fora de sala, será advertido pela direção.
04 – Durante a troca de professor, o aluno deverá permanecer dentro da sala de aula.
05 – O estudante não poderá interromper aula em outra sala.
06 – O estudante deverá apresentar-se na Unidade Escolar devidamente uniformizado.
07 – Não é permitido o uso de aparelhos de som portátil, telefone celular, bonés, e capuz que escondam o rosto atrapalhem a visão; baralhos, estiletes, e outros objetos pontiagudos que desviem a atenção das aulas ou possam causar lesões. A Escola não se responsabiliza pela perda ou extravio desses objetos.
08 – Não será permitido para as alunas o uso de roupas inadequadas ao ambiente escolar como: saias e shorts curto, mini- blusas, transparências, decotes.
09 – Cabe a comunidade escolar cooperar e zelar pela limpeza e conservação da Unidade Escolar.
10 – O membro da comunidade escolar que danificar o patrimônio propositalmente deverá ressarcir a escola dos danos causados. No caso de riscos em paredes e carteiras, as mesmas deverão ser limpas, caso a limpeza não seja suficiente para restaurar as condições originais do bem, poderá ser solicitado ao autor do fato a pintura da parede e/ou da carteira. O autor do dano, não sendo identificado, toda a turma responderá pelo fato.
11 – Será permitida a permanência de alunos/as em contra turno desde que apresentem autorização dos pais e da escola.
12 – O membro da comunidade escolar que desrespeitar, ofender, agredir, desacatar com palavras, atos ou gestos, qualquer outro membro da comunidade escolar será advertido pelo setor competente.
13 – Não é permitido fumar nas dependências da Unidade Escolar.
14 - Nenhum membro da comunidade Escolar poderá apresentar-se na Unidade Escolar alcoolizado ou sob efeito de substâncias tóxicas ilícitas. No caso de alunos, os pais serão comunicados imediatamente e, quanto aos outros membros caberá a Direção da Unidade Escolar tomar as medidas cabíveis.
15 – É proibido ao aluno portar qualquer tipo de arma, mesmo as de brinquedo, materiais inflamáveis e/ou explosivos.
16 – Os membros da comunidade escolar não poderão trazer filhos para assistir as aulas.
17 – A coordenação deverá conversar com alunos que estejam namorando nas dependências da Unidade Escolar.
18 - Os membros da Comunidade Escolar (aluno, professor, coordenação e direção), só poderão ausentar-se da Unidade Escolar informando e com autorização.
19 – O profissional que está ministrando sua aula deverá ser chamado de professor.
20 – Todos os membros da comunidade escolar deverão ser informados destas normas e aplicá- las.
21 – Não é permitido a permanência do aluno dentro da sala de aula no horário do recreio.
22 - Em caso de não cumprimento de alguns dos itens desta NORMA DE CONVIVÊNCIA da comunidade escolar acarretará em: ADVERTÊNCIA VERBAL E/ OU ESCRITA, CONVOCAÇÃO DOS PAIS/ RESPONSÁVEIS À UNIDADE ESCOLAR para encaminhamentos aos órgãos ou profissionais adequados, dependendo da gravidade da situação.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Mais um encontro! Continuando a construir o PPP
Direção, professores, serventes e demais membros da comunidade escolar, Unidos............por uma Educação de Qualidade para nossas crianças.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Perfil da Escola Frei André Malinski
A Escola de Ensino Fundamental Frei André Malinski, está localizada na localidade de Rio Novo de Cima à 23 Km da sede do município de Major Vieira. Mantida pela prefeitura municipal, norteará todo o seu trabalho pelo Projeto Político Pedagógico, nos termos da legislação em vigor.
A E.E.F.Frei André Malinski tem por finalidade: atender o disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente, ministrar a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, Apoio Pedagógico ,Ensino Médio como extensão da EEB Luiz Davet, PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Aulas de Informática e Educação Inclusiva, observadas em cada caso a legislação e as normas especificamente aplicáveis.
CONCEPÇÃO E PERFIL DA ESCOLA MUNICIPAL
A E.E.F. Frei André Malinski situa-se na localidade de Rio Novo de Cima, município de Major Vieira a 23 km da sede.
Atende alunos das comunidades de Rio Vermelho, Serra Preta, Rio Liso, São Roque, Colônia Ruthes, Lageado Liso, Rio Novo de Cima.
O nosso aluno é um ser único, com criatividade e qualidades a serem desenvolvidas através da motivação e mediação. Tem personalidade própria e conhecimento comum e cultural. Busca na escola, conhecimento científico, orientação e formação.
A localidade é essencialmente agrícola, prevalecendo pequenas propriedades, onde predomina a cultura polonesa e outras. A população é em sua grande maioria católica.
EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Nossa Unidade Escolar foi criada pelo decreto n° 149 de 13/05/1935, e foi transformada para Escola Básica “Frei André Malinski” pelo parecer n° 203/90 de 11 de setembro de 1990.
REALIDADE E CONTEXTO REGIONAL/ LOCAL
A E.E.F.Frei André Malinski atende alunos de Educação Infantil, com um Pré-Escolar, Ensino Fundamental de 1ª a 8ª. A média anual de matrículas é na faixa de 250 alunos.
A busca por uma maior aprovação no processo ensino aprendizagem acontece devido o constante aperfeiçoamento do Corpo Docente, dispondo ao Corpo Discente Apoio Pedagógico e recuperação paralela. Nestes últimos anos a aprovação ficou na média de 98%.
O quadro docente desta Unidade Escolar tem aproximadamente 80% dos professores habilitados em suas áreas de atuação, todos em condições de trabalho com competência.
LOCALIZAÇÃO E ABRANGÊNCIA
A E.E.F.Frei André Malinski localiza-se na localidade de Rio Novo de Cima, a 23 km de da sede, no município de Major Vieira.
A estrutura física esta instalada ao lado da capela Santo Estanislau em frente ao cemitério local, abrangendo OLHAR A PLANTA E VER A METRAGEM., contando com 12 salas, 1 cozinha, 4 banheiros, ginásio de esportes, refeitório, quadra de esportes e área de recreação.
HISTÓRICO DA ESCOLA
A educação para os imigrantes tinha primordial importância. Os colonos poloneses no Brasil não construíram somente igrejas, construíram igualmente escolas. Os primórdios dessa escolaridade eram humildes, efetivamente os colonos reuniam suas crianças da redondeza e ensinavam como podiam.
A primeira escola polonesa do município de Major Vieira foi construída em Rio Liso, que se localizava próxima da comunidade de Rio Novo, foi construída em 13-05-1935, onde os alunos de Rio Novo freqüentavam.
Os alunos da época de fundação eram geralmente de mais idade, pois quando a primeira escola foi fundada, os pais queriam que seus filhos fossem alfabetizados não importando a sua idade. As maiores dificuldades encontradas pelos alunos eram a distância, a diferença de idade e o rigoroso cumprimento ao dever de usar o uniforme. Os meninos eram obrigados a usar calça curta e as meninas saias, sendo que estas não eram roupas adequadas já que o clima da região é extremamente frio.
Os primeiros professores foram Estanislau Dombroski e professora Leonilda, ele passava a semana na escola e nos finais de semana voltava a Paraguaçu, recebendo ajuda de toda a comunidade. Sua formação era na língua polonesa, pois lecionava utilizando-se da mesma, sendo que seu grau de estudo era apenas até a 4º série primária. Cabe lembrar que nesse período esse idioma era predominante tanto na educação quanto na religião, sendo que cantos e orações eram todos em polonês.
“Da minha época nóis estudava o dia intero. De manhã cedo as aulas eram em português, já de tarde era tudo em polonês, nóis ia pra escola a pé, muitos chegavam a caminhar até 8 quilômetros todo dia. No sábado cedo os alunos tinham que participa do terço e ficavam responsáveis pela limpeza da igreja, que tinha que passa pano e cera, depois ainda tinha a catequese que era dada pelas irmãs” (KOASKI, 2008).
Mais tarde, os métodos e as disciplinas mais trabalhadas eram: a língua portuguesa, a matemática e a língua polonesa. Segundo MALINSKI “a avaliação era realizada através de provas, no final do ano letivo o aluno era avaliado através de provas por um inspetor vindo de Canoinhas, isso tudo era registrado em diários e passado para os alunos e pais através do boletim escolar” (1993).
Em 1952, foi construída uma casa para as Irmãs Franciscanas, pois, nesse período eram elas que lecionavam na escola, eram também as catequistas da comunidade. Como a maioria das famílias dos poloneses morava distante da escola e queriam que suas filhas estudassem em Rio Novo, a casa foi construída em regime de internato e denominada ‘Santa Rosa de Lima’.
Em janeiro do ano de 1953 foi construída uma nova escola e dia 08 de fevereiro do mesmo ano foi inaugurada.
No dia 31 de janeiro de 1953 foram nomeadas as irmãs: Adelina Blomer e Cecília Stacepanski, essas foram as primeiras professoras que trabalharam nesta escola a qual foi mantida pelo município.
Em fevereiro de 1957, Irmã Adelina pediu dispensas e quem assumiu o cargo foi Irmã Melânia Malkovski.
Mais tarde é construída a nova casa para as Irmãs, a qual existe até hoje, pertencente à Igreja Católica e está edificada no mesmo terreno que a escola, sendo utilizada pela prefeitura.
Em 1959, a escola passou a ser estadual e no mesmo ano para Escola Reunidas, onde recebeu o nome de ‘Frei André Malinski’ como patrono, pois, sendo a comunidade extremamente católica, foi uma homenagem ao Frei André Malinski, segundo padre que atendeu a comunidade de Rio Novo, vindo de Canoinhas, já que na época as Igrejas pertencentes ao município de Major Vieira tinham como Matriz a Igreja de Canoinhas.
No dia 01 de janeiro de 1959 foi nomeada Dona Paulina Regodzinski como servente.
As professoras que trabalharam nas Escolas Reunidas de 1953 a 1960 foram: Irmã Melânia Malkovski que era responsável pela direção e irmã Cecília Stzcepanski.
Em 15 de fevereiro de 1961 a Irmã Emília Sveitzer assumiu a direção permanecendo no cargo até 15 de julho do mesmo ano. Em seguida Irmã Genoveva Kestring assumiu permanecendo no cargo até dezembro do corrente ano.
De 1963 a 1964 lecionou nesta escola Valda Maria dos Anjos.
E em 1965 Maria da Conceição Bening.
Em fevereiro de 1962 a dezembro de 1971 Irmã Maria Romani assumiu a direção e também como professora.
Em 1966 lecionaram: Irmã Maria Romani, Marlei Prevê da Silva, Luzia Bertoldi, Ilda de Oliveira Ribovski, Irmã Cecília Stzcepanski.
Em 1967 lecionaram as irmãs Maria Romani, Cecília Stzcepanski, Luzia Bertoldi e a senhora Ilda de Oliveira Ribovski.
Em 1968 lecionaram Irmã Maria Romani, Luzia Bertoldi,Petrolina Oliveira, Cecília Stzcepanski e a senhora Ilda de Oliveira.
Em 1969 lecionaram Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepanski, Ruth Pangrat, Verônica Tenzura.
Em 1970 lecionaram:Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepanski ,Nadir Machow, Maria Zilda Artym.
Em 1971 lecionaram: Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepananski,Irene Biluk.Neste mesmo ano a Irmã Maria Romani pediu remoção para E.B de Presidente Kenedi de Concórdia.
Em 1972 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto assumiu o cargo como diretora e trabalhou como professora. Irmã Cecília Stzcepananski, Ilda de Oliveira Ribovski. No dia 08 de fevereiro de 1973, Irmã Cecília Stzcepanski depois de 35 anos de magistério conseguiu aposentadoria, mas por falta de professor continuou a lecionar como substituta até 15 de dezembro de 1973.
Em 1973 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto,Irmã Cecília Stzcepanski,Maria Langa.
Dia 18 de abril de1973 iniciaram-se as aulas para uma turma de alfabetização, no período noturno. Em junho do mesmo ano foi iniciado também uma turma de educação integrada (supletivo).
As professoras encarregadas por essas classes foram: Irmã Paulina Fusinatto e Maria Langa.
No mês de outubro de 1974, deu-se início ao novo prédio escolar. Duas salas de aula foram construídas com verbas do Estado e uma foi construída através de doações da população.
Em 1974 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto, Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Ilda de Oliveira Ribovski.
Em 1975 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto, Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Irmã Gersê Mafra e Matilde Pelchibiski.
Em fevereiro de 1976 a Irmã Paulina Fusinatto, pediu remoção para São Miguel- Porto União.
Em 1976 veio por remoção a esta escola a Irmã Lurdes Maria Pagnoncelli e assumiu o cargo de diretora. Neste mesmo ano lecionou nesta escola a Irmã Miranda Zermiani e continuou lecionando a Irmã Maria de Lourdes Schafaschek.
Em 1977, ingressaram por concurso, na Escola Reunida Frei André Malinski as professoras: Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Tereza dos Santos, Lizete Witt e continuou trabalhando a Irmã Lurdes Maria Pagnoncelli.
Em 1978 continuaram trabalhando as mesmas de 1977.
Em 1979 trabalharam Lurdes Maria Pagnonceli, Maria de Lurdes Schafaschek, Lizete dos Santos, Matilde Pechibilski Moranti, Terezinha Ianczhovski.
Em 1980, Irmã Miranda Zermiani, Terezinha Ianczhovki, Matilde Pechibiski Moranti, Ângela Jussara Vieira e a partir deste ano vários outros professores lecionaram nesta Unidade Escolar. Tais como: Renilda Ribovski Ruthes, Zilda Ribovski, Zita Drosdeck, Arnaldo Silva, Valdina Bosse, Dulce Léia Ribeiro, Leonilda Lucachinski, Clarice Papes Vieira, Helena B. Malicheski, Paulo Pinto, Nelson Franco de Oliveira, Marilza Rutes Laska, Maurício Aristides Sobczak, Jair Kichileski, Adilson Sobczack, Valmor Menegazzo, Neide Terezinha Rodrigues Bosse,Joel Bosse, Cleonice de Oliveira, Elio Bosse, Sirlei Bosse, Márcia Rodrigues,Julia Nass Daga, Valdecir Menegazzo, Hilda Menegazzo, Gislane Bosse, Silmara F. S. dos Santos, Eni Strak, Celestina Moreira, Leni Simone Davet, Ligianni Schemczack, Vilma de Oliveira Franco, Lilian Carneiro, Evanildes Marciniack, Gisely Souza Chekalski, Sirlene Ruthes Severgnini,Eron Ricardo Linzmaier, Henrique Alves de Lima,Martim Afonso Diesel, Rosenilda Falkieviczk Claudete Gadotti,Cleomar Poffo Tomelin, Ivone de Fátima Snicer, Cirlei Ruthes, Roseli Kaspchak Kichileski, Solange Zap, Ricardo Buginski, Rogério Kaspchak, Andréia Krauss, Antônio Daniel Vieira, Cirene Lucachinski, Cleonice P.Zabelski, Dalana Pavei Soethe Eller, Elair Koaski, Eleni Santos Karvat, Elsa K. Liscovski, Joelma G. Zator, Juçandra Kichileski, Maricilda Morante, Paulina Jientara, Adriana Catafesta, Tânia Maria Woichicoski, Rosemari Rodecz de Lima,Patrícia C. de Souza,Leila C. De Lima,Jucimara Melo,Eliza Schoroeder, João Schoroeder, Silvana C.M. Woigt, Rosinha Heiden, Euvadir Machado, Soleima AP. Bueno de Oliveira, Juciane Ferreira, Rosani J. Rodrigues, Giseli Juraczesky Krauss, Dirce Malacoski, Simoni Woichicoski, Jociane Sobczack, Sirlene W. Panzniaki, Loide Staidel, Rose Cléa Nojehovski, Marcelo Sobczak, Jusimara Mello, Sandra Oracz, Laércio Sobczak, Cleide Schumacher, Leila AP. Grein, Marizete Xavier dos Santos, Ericléia Malicheski, Daiara Neves, Jocieli do Rosário, Maria Cristiane Sena, Larissa Maievski, Solange Guedes, Simone Wesolovski e Maurício Afonso Sobczak e Kátia Pinto.
Esta Unidade Escolar teve como diretores: Irmã Melânia Malkovski, Irmã Genoveva Kestring, Irmã Maria Romani, Irmã Paulina Fusinatto Irmã Lurdes Maria Pagnonceli, Irmã Miranda Zermianni, Neide Terezinha Rodrigues Bosse, Luiz Ari Friederich, Jane Maria Sholze, Kátia Pinto, Henrique Alves de Lima, Tânia Maria Woichikovski, Simone de Lima Sobczack, Dalana Pavei Soethe Eller.
Trabalharam como secretárias: Maria Janete Wendt, Euvadir Machado, Mauricio Afonso Sobczak, Cirene Lucachinski, Simone de Lima Sobczack , Simone Wesolovski, Roseli Kaspchak Kichileski.
Trabalharam como serventes: Paulina Regodzinski, Isaura Gustavo Kaspchak, Guilhermina Friederich, Marli S. Kichileski, Valmir Menegazzo, Rosenildo Kaspchak, Márcia Uticoski, Carmem Ribovski, Lucila Marciniack, Sirlene Correia, Ivanilda Kichileski, Adelícia F. de Lima, Terezinha do Couto, Solange Colaço, Maria de Lurdes Lisboa, Eliane Siqueira de Lima.
O aluno estudava quatro anos, após este período concluía seus estudos. No ano de 1989 sentiu-se a necessidade de aumentar o número de anos letivos, por não ter número de alunos suficiente, a solução encontrada foi tornar a escola uma extensão do Colégio Luiz Davet. Funcionou nesse sistema durante um ano e nove meses, nesse período os alunos tinham suas aulas com professores que vinham toda noite da sede do município e ao término de suas aulas voltavam para a cidade. A direção da escola ficava a cargo da diretora Helena B. Malicheski.
No dia 11/09/90, passou de Escola Reunida para Escola Básica Frei André Malinski tendo como diretora Neide T. Rodrigues Bosse.
Em dezembro de 1992, foi realizada a primeira cerimônia de formatura dos concluintes, esta ocorre até os dias atuais. Em treze de junho deste mesmo ano, foi inaugurada a ampliação da escola, contando com mais uma sala de aula e uma cozinha. No mesmo ano passou a ter pré-escolar e ensino fundamental, pertencente ao Estado.
Em 2002, a escola passou a ser municipal e hoje traz o nome de Escola de Ensino Fundamental Frei André Malinski.
Além da comunidade de Rio Novo, onde está construída, a escola atende alunos de comunidades vizinhas, sendo elas; Rio Liso, Serra Preta, Rio Vermelho, São Roque, Colônia Ruthes, Lageado Liso e Rio Novo de Cima.
Produtora de saber, muitos descendentes por ela passaram e ainda passam. Com o tempo as aulas foram se aprimorando, havendo professores qualificados e com boas estruturas físicas.
É importante destacar que veio um pequeno auxílio para tais escolas da Polônia. Em 1937, havia no Brasil 349 escolas polonesas, das quais 167 no Paraná, 128 Rio Grande do Sul, 51 em Santa Catarina e 3 em outros Estados (MALINSKI, 1993, p 9). Essas escolas contribuíram para o desenvolvimento da educação no Brasil, as crianças aprendiam e estudavam não somente a língua polonesa, mas também a portuguesa.
Muitas vezes as escolas recebiam grande ajuda financeira dos colonos, através de mensalidades e coletas.
Os professores eram rigorosos, os alunos que não fossem obedientes eram severamente castigados. Segundo MARCINIAK, “Ponhavam os alunos de joelho no mio, mandavam o aluno estender a mão e davam reguada, com uma régua de madeira” (2008).
A educação sempre esteve junto com a religião, devido a comunidade possuir fervorosa fé e ser extremamente católica, a religião influenciava significativamente a vida das pessoas e conseqüentemente a educação.
A escola que foi construída com muitos esforços ao decorrer dos anos, hoje superou todos os anseios da comunidade, possui um espaço físico adequado e conta ainda com ensino médio, extensão do Colégio Luiz Davet que se localiza na sede do município.
Com o tempo a didática escolar foi se aperfeiçoando e adaptando-se a realidade dos alunos.