NORMAS DE CONVIVÊNCIA DA COMUNIDADE ESCOLAR
01 – O aluno que faltar às atividades de avaliação ou em dia de entrega de atividades solicitadas pelos professores, deverá apresentar justificativa, (atestado médico, e/ou justificativa por escrito, ou pessoal dos pais e/ou responsáveis), no dia em que retornar às aulas. Cabe ao aluno, combinar com o professor data para realizar a Avaliação. Na falta do professor em dia de Avaliação, a mesma se realizará na aula seguinte.
02 - O aluno que precisar se ausentar da Unidade Escolar por algum motivo deverá solicitar autorização a direção.
03 – Em horário de aula o aluno que estiver fora de sala, será advertido pela direção.
04 – Durante a troca de professor, o aluno deverá permanecer dentro da sala de aula.
05 – O estudante não poderá interromper aula em outra sala.
06 – O estudante deverá apresentar-se na Unidade Escolar devidamente uniformizado.
07 – Não é permitido o uso de aparelhos de som portátil, telefone celular, bonés, e capuz que escondam o rosto atrapalhem a visão; baralhos, estiletes, e outros objetos pontiagudos que desviem a atenção das aulas ou possam causar lesões. A Escola não se responsabiliza pela perda ou extravio desses objetos.
08 – Não será permitido para as alunas o uso de roupas inadequadas ao ambiente escolar como: saias e shorts curto, mini- blusas, transparências, decotes.
09 – Cabe a comunidade escolar cooperar e zelar pela limpeza e conservação da Unidade Escolar.
10 – O membro da comunidade escolar que danificar o patrimônio propositalmente deverá ressarcir a escola dos danos causados. No caso de riscos em paredes e carteiras, as mesmas deverão ser limpas, caso a limpeza não seja suficiente para restaurar as condições originais do bem, poderá ser solicitado ao autor do fato a pintura da parede e/ou da carteira. O autor do dano, não sendo identificado, toda a turma responderá pelo fato.
11 – Será permitida a permanência de alunos/as em contra turno desde que apresentem autorização dos pais e da escola.
12 – O membro da comunidade escolar que desrespeitar, ofender, agredir, desacatar com palavras, atos ou gestos, qualquer outro membro da comunidade escolar será advertido pelo setor competente.
13 – Não é permitido fumar nas dependências da Unidade Escolar.
14 - Nenhum membro da comunidade Escolar poderá apresentar-se na Unidade Escolar alcoolizado ou sob efeito de substâncias tóxicas ilícitas. No caso de alunos, os pais serão comunicados imediatamente e, quanto aos outros membros caberá a Direção da Unidade Escolar tomar as medidas cabíveis.
15 – É proibido ao aluno portar qualquer tipo de arma, mesmo as de brinquedo, materiais inflamáveis e/ou explosivos.
16 – Os membros da comunidade escolar não poderão trazer filhos para assistir as aulas.
17 – A coordenação deverá conversar com alunos que estejam namorando nas dependências da Unidade Escolar.
18 - Os membros da Comunidade Escolar (aluno, professor, coordenação e direção), só poderão ausentar-se da Unidade Escolar informando e com autorização.
19 – O profissional que está ministrando sua aula deverá ser chamado de professor.
20 – Todos os membros da comunidade escolar deverão ser informados destas normas e aplicá- las.
21 – Não é permitido a permanência do aluno dentro da sala de aula no horário do recreio.
22 - Em caso de não cumprimento de alguns dos itens desta NORMA DE CONVIVÊNCIA da comunidade escolar acarretará em: ADVERTÊNCIA VERBAL E/ OU ESCRITA, CONVOCAÇÃO DOS PAIS/ RESPONSÁVEIS À UNIDADE ESCOLAR para encaminhamentos aos órgãos ou profissionais adequados, dependendo da gravidade da situação.
domingo, 30 de agosto de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Mais um encontro! Continuando a construir o PPP
Dia 03 de setembro, as 13:00 horas, estaremos estudando, definindo e construindo mais uma etapa do PPP.
Direção, professores, serventes e demais membros da comunidade escolar, Unidos............por uma Educação de Qualidade para nossas crianças.
Direção, professores, serventes e demais membros da comunidade escolar, Unidos............por uma Educação de Qualidade para nossas crianças.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Perfil da Escola Frei André Malinski
IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A Escola de Ensino Fundamental Frei André Malinski, está localizada na localidade de Rio Novo de Cima à 23 Km da sede do município de Major Vieira. Mantida pela prefeitura municipal, norteará todo o seu trabalho pelo Projeto Político Pedagógico, nos termos da legislação em vigor.
A Escola de Ensino Fundamental Frei André Malinski, está localizada na localidade de Rio Novo de Cima à 23 Km da sede do município de Major Vieira. Mantida pela prefeitura municipal, norteará todo o seu trabalho pelo Projeto Político Pedagógico, nos termos da legislação em vigor.
ESCOLAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
A E.E.F.Frei André Malinski tem por finalidade: atender o disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente, ministrar a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, Apoio Pedagógico ,Ensino Médio como extensão da EEB Luiz Davet, PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Aulas de Informática e Educação Inclusiva, observadas em cada caso a legislação e as normas especificamente aplicáveis.
CONCEPÇÃO E PERFIL DA ESCOLA MUNICIPAL
A E.E.F. Frei André Malinski situa-se na localidade de Rio Novo de Cima, município de Major Vieira a 23 km da sede.
Atende alunos das comunidades de Rio Vermelho, Serra Preta, Rio Liso, São Roque, Colônia Ruthes, Lageado Liso, Rio Novo de Cima.
O nosso aluno é um ser único, com criatividade e qualidades a serem desenvolvidas através da motivação e mediação. Tem personalidade própria e conhecimento comum e cultural. Busca na escola, conhecimento científico, orientação e formação.
A localidade é essencialmente agrícola, prevalecendo pequenas propriedades, onde predomina a cultura polonesa e outras. A população é em sua grande maioria católica.
EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Nossa Unidade Escolar foi criada pelo decreto n° 149 de 13/05/1935, e foi transformada para Escola Básica “Frei André Malinski” pelo parecer n° 203/90 de 11 de setembro de 1990.
REALIDADE E CONTEXTO REGIONAL/ LOCAL
A E.E.F.Frei André Malinski atende alunos de Educação Infantil, com um Pré-Escolar, Ensino Fundamental de 1ª a 8ª. A média anual de matrículas é na faixa de 250 alunos.
A busca por uma maior aprovação no processo ensino aprendizagem acontece devido o constante aperfeiçoamento do Corpo Docente, dispondo ao Corpo Discente Apoio Pedagógico e recuperação paralela. Nestes últimos anos a aprovação ficou na média de 98%.
O quadro docente desta Unidade Escolar tem aproximadamente 80% dos professores habilitados em suas áreas de atuação, todos em condições de trabalho com competência.
LOCALIZAÇÃO E ABRANGÊNCIA
A E.E.F.Frei André Malinski localiza-se na localidade de Rio Novo de Cima, a 23 km de da sede, no município de Major Vieira.
A estrutura física esta instalada ao lado da capela Santo Estanislau em frente ao cemitério local, abrangendo OLHAR A PLANTA E VER A METRAGEM., contando com 12 salas, 1 cozinha, 4 banheiros, ginásio de esportes, refeitório, quadra de esportes e área de recreação.
HISTÓRICO DA ESCOLA
A educação para os imigrantes tinha primordial importância. Os colonos poloneses no Brasil não construíram somente igrejas, construíram igualmente escolas. Os primórdios dessa escolaridade eram humildes, efetivamente os colonos reuniam suas crianças da redondeza e ensinavam como podiam.
A primeira escola polonesa do município de Major Vieira foi construída em Rio Liso, que se localizava próxima da comunidade de Rio Novo, foi construída em 13-05-1935, onde os alunos de Rio Novo freqüentavam.
Os alunos da época de fundação eram geralmente de mais idade, pois quando a primeira escola foi fundada, os pais queriam que seus filhos fossem alfabetizados não importando a sua idade. As maiores dificuldades encontradas pelos alunos eram a distância, a diferença de idade e o rigoroso cumprimento ao dever de usar o uniforme. Os meninos eram obrigados a usar calça curta e as meninas saias, sendo que estas não eram roupas adequadas já que o clima da região é extremamente frio.
Os primeiros professores foram Estanislau Dombroski e professora Leonilda, ele passava a semana na escola e nos finais de semana voltava a Paraguaçu, recebendo ajuda de toda a comunidade. Sua formação era na língua polonesa, pois lecionava utilizando-se da mesma, sendo que seu grau de estudo era apenas até a 4º série primária. Cabe lembrar que nesse período esse idioma era predominante tanto na educação quanto na religião, sendo que cantos e orações eram todos em polonês.
“Da minha época nóis estudava o dia intero. De manhã cedo as aulas eram em português, já de tarde era tudo em polonês, nóis ia pra escola a pé, muitos chegavam a caminhar até 8 quilômetros todo dia. No sábado cedo os alunos tinham que participa do terço e ficavam responsáveis pela limpeza da igreja, que tinha que passa pano e cera, depois ainda tinha a catequese que era dada pelas irmãs” (KOASKI, 2008).
Mais tarde, os métodos e as disciplinas mais trabalhadas eram: a língua portuguesa, a matemática e a língua polonesa. Segundo MALINSKI “a avaliação era realizada através de provas, no final do ano letivo o aluno era avaliado através de provas por um inspetor vindo de Canoinhas, isso tudo era registrado em diários e passado para os alunos e pais através do boletim escolar” (1993).
Em 1952, foi construída uma casa para as Irmãs Franciscanas, pois, nesse período eram elas que lecionavam na escola, eram também as catequistas da comunidade. Como a maioria das famílias dos poloneses morava distante da escola e queriam que suas filhas estudassem em Rio Novo, a casa foi construída em regime de internato e denominada ‘Santa Rosa de Lima’.
Em janeiro do ano de 1953 foi construída uma nova escola e dia 08 de fevereiro do mesmo ano foi inaugurada.
No dia 31 de janeiro de 1953 foram nomeadas as irmãs: Adelina Blomer e Cecília Stacepanski, essas foram as primeiras professoras que trabalharam nesta escola a qual foi mantida pelo município.
Em fevereiro de 1957, Irmã Adelina pediu dispensas e quem assumiu o cargo foi Irmã Melânia Malkovski.
Mais tarde é construída a nova casa para as Irmãs, a qual existe até hoje, pertencente à Igreja Católica e está edificada no mesmo terreno que a escola, sendo utilizada pela prefeitura.
Em 1959, a escola passou a ser estadual e no mesmo ano para Escola Reunidas, onde recebeu o nome de ‘Frei André Malinski’ como patrono, pois, sendo a comunidade extremamente católica, foi uma homenagem ao Frei André Malinski, segundo padre que atendeu a comunidade de Rio Novo, vindo de Canoinhas, já que na época as Igrejas pertencentes ao município de Major Vieira tinham como Matriz a Igreja de Canoinhas.
No dia 01 de janeiro de 1959 foi nomeada Dona Paulina Regodzinski como servente.
As professoras que trabalharam nas Escolas Reunidas de 1953 a 1960 foram: Irmã Melânia Malkovski que era responsável pela direção e irmã Cecília Stzcepanski.
Em 15 de fevereiro de 1961 a Irmã Emília Sveitzer assumiu a direção permanecendo no cargo até 15 de julho do mesmo ano. Em seguida Irmã Genoveva Kestring assumiu permanecendo no cargo até dezembro do corrente ano.
De 1963 a 1964 lecionou nesta escola Valda Maria dos Anjos.
E em 1965 Maria da Conceição Bening.
Em fevereiro de 1962 a dezembro de 1971 Irmã Maria Romani assumiu a direção e também como professora.
Em 1966 lecionaram: Irmã Maria Romani, Marlei Prevê da Silva, Luzia Bertoldi, Ilda de Oliveira Ribovski, Irmã Cecília Stzcepanski.
Em 1967 lecionaram as irmãs Maria Romani, Cecília Stzcepanski, Luzia Bertoldi e a senhora Ilda de Oliveira Ribovski.
Em 1968 lecionaram Irmã Maria Romani, Luzia Bertoldi,Petrolina Oliveira, Cecília Stzcepanski e a senhora Ilda de Oliveira.
Em 1969 lecionaram Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepanski, Ruth Pangrat, Verônica Tenzura.
Em 1970 lecionaram:Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepanski ,Nadir Machow, Maria Zilda Artym.
Em 1971 lecionaram: Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepananski,Irene Biluk.Neste mesmo ano a Irmã Maria Romani pediu remoção para E.B de Presidente Kenedi de Concórdia.
Em 1972 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto assumiu o cargo como diretora e trabalhou como professora. Irmã Cecília Stzcepananski, Ilda de Oliveira Ribovski. No dia 08 de fevereiro de 1973, Irmã Cecília Stzcepanski depois de 35 anos de magistério conseguiu aposentadoria, mas por falta de professor continuou a lecionar como substituta até 15 de dezembro de 1973.
Em 1973 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto,Irmã Cecília Stzcepanski,Maria Langa.
Dia 18 de abril de1973 iniciaram-se as aulas para uma turma de alfabetização, no período noturno. Em junho do mesmo ano foi iniciado também uma turma de educação integrada (supletivo).
As professoras encarregadas por essas classes foram: Irmã Paulina Fusinatto e Maria Langa.
No mês de outubro de 1974, deu-se início ao novo prédio escolar. Duas salas de aula foram construídas com verbas do Estado e uma foi construída através de doações da população.
Em 1974 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto, Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Ilda de Oliveira Ribovski.
Em 1975 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto, Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Irmã Gersê Mafra e Matilde Pelchibiski.
Em fevereiro de 1976 a Irmã Paulina Fusinatto, pediu remoção para São Miguel- Porto União.
Em 1976 veio por remoção a esta escola a Irmã Lurdes Maria Pagnoncelli e assumiu o cargo de diretora. Neste mesmo ano lecionou nesta escola a Irmã Miranda Zermiani e continuou lecionando a Irmã Maria de Lourdes Schafaschek.
Em 1977, ingressaram por concurso, na Escola Reunida Frei André Malinski as professoras: Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Tereza dos Santos, Lizete Witt e continuou trabalhando a Irmã Lurdes Maria Pagnoncelli.
Em 1978 continuaram trabalhando as mesmas de 1977.
Em 1979 trabalharam Lurdes Maria Pagnonceli, Maria de Lurdes Schafaschek, Lizete dos Santos, Matilde Pechibilski Moranti, Terezinha Ianczhovski.
Em 1980, Irmã Miranda Zermiani, Terezinha Ianczhovki, Matilde Pechibiski Moranti, Ângela Jussara Vieira e a partir deste ano vários outros professores lecionaram nesta Unidade Escolar. Tais como: Renilda Ribovski Ruthes, Zilda Ribovski, Zita Drosdeck, Arnaldo Silva, Valdina Bosse, Dulce Léia Ribeiro, Leonilda Lucachinski, Clarice Papes Vieira, Helena B. Malicheski, Paulo Pinto, Nelson Franco de Oliveira, Marilza Rutes Laska, Maurício Aristides Sobczak, Jair Kichileski, Adilson Sobczack, Valmor Menegazzo, Neide Terezinha Rodrigues Bosse,Joel Bosse, Cleonice de Oliveira, Elio Bosse, Sirlei Bosse, Márcia Rodrigues,Julia Nass Daga, Valdecir Menegazzo, Hilda Menegazzo, Gislane Bosse, Silmara F. S. dos Santos, Eni Strak, Celestina Moreira, Leni Simone Davet, Ligianni Schemczack, Vilma de Oliveira Franco, Lilian Carneiro, Evanildes Marciniack, Gisely Souza Chekalski, Sirlene Ruthes Severgnini,Eron Ricardo Linzmaier, Henrique Alves de Lima,Martim Afonso Diesel, Rosenilda Falkieviczk Claudete Gadotti,Cleomar Poffo Tomelin, Ivone de Fátima Snicer, Cirlei Ruthes, Roseli Kaspchak Kichileski, Solange Zap, Ricardo Buginski, Rogério Kaspchak, Andréia Krauss, Antônio Daniel Vieira, Cirene Lucachinski, Cleonice P.Zabelski, Dalana Pavei Soethe Eller, Elair Koaski, Eleni Santos Karvat, Elsa K. Liscovski, Joelma G. Zator, Juçandra Kichileski, Maricilda Morante, Paulina Jientara, Adriana Catafesta, Tânia Maria Woichicoski, Rosemari Rodecz de Lima,Patrícia C. de Souza,Leila C. De Lima,Jucimara Melo,Eliza Schoroeder, João Schoroeder, Silvana C.M. Woigt, Rosinha Heiden, Euvadir Machado, Soleima AP. Bueno de Oliveira, Juciane Ferreira, Rosani J. Rodrigues, Giseli Juraczesky Krauss, Dirce Malacoski, Simoni Woichicoski, Jociane Sobczack, Sirlene W. Panzniaki, Loide Staidel, Rose Cléa Nojehovski, Marcelo Sobczak, Jusimara Mello, Sandra Oracz, Laércio Sobczak, Cleide Schumacher, Leila AP. Grein, Marizete Xavier dos Santos, Ericléia Malicheski, Daiara Neves, Jocieli do Rosário, Maria Cristiane Sena, Larissa Maievski, Solange Guedes, Simone Wesolovski e Maurício Afonso Sobczak e Kátia Pinto.
Esta Unidade Escolar teve como diretores: Irmã Melânia Malkovski, Irmã Genoveva Kestring, Irmã Maria Romani, Irmã Paulina Fusinatto Irmã Lurdes Maria Pagnonceli, Irmã Miranda Zermianni, Neide Terezinha Rodrigues Bosse, Luiz Ari Friederich, Jane Maria Sholze, Kátia Pinto, Henrique Alves de Lima, Tânia Maria Woichikovski, Simone de Lima Sobczack, Dalana Pavei Soethe Eller.
Trabalharam como secretárias: Maria Janete Wendt, Euvadir Machado, Mauricio Afonso Sobczak, Cirene Lucachinski, Simone de Lima Sobczack , Simone Wesolovski, Roseli Kaspchak Kichileski.
Trabalharam como serventes: Paulina Regodzinski, Isaura Gustavo Kaspchak, Guilhermina Friederich, Marli S. Kichileski, Valmir Menegazzo, Rosenildo Kaspchak, Márcia Uticoski, Carmem Ribovski, Lucila Marciniack, Sirlene Correia, Ivanilda Kichileski, Adelícia F. de Lima, Terezinha do Couto, Solange Colaço, Maria de Lurdes Lisboa, Eliane Siqueira de Lima.
O aluno estudava quatro anos, após este período concluía seus estudos. No ano de 1989 sentiu-se a necessidade de aumentar o número de anos letivos, por não ter número de alunos suficiente, a solução encontrada foi tornar a escola uma extensão do Colégio Luiz Davet. Funcionou nesse sistema durante um ano e nove meses, nesse período os alunos tinham suas aulas com professores que vinham toda noite da sede do município e ao término de suas aulas voltavam para a cidade. A direção da escola ficava a cargo da diretora Helena B. Malicheski.
No dia 11/09/90, passou de Escola Reunida para Escola Básica Frei André Malinski tendo como diretora Neide T. Rodrigues Bosse.
Em dezembro de 1992, foi realizada a primeira cerimônia de formatura dos concluintes, esta ocorre até os dias atuais. Em treze de junho deste mesmo ano, foi inaugurada a ampliação da escola, contando com mais uma sala de aula e uma cozinha. No mesmo ano passou a ter pré-escolar e ensino fundamental, pertencente ao Estado.
Em 2002, a escola passou a ser municipal e hoje traz o nome de Escola de Ensino Fundamental Frei André Malinski.
Além da comunidade de Rio Novo, onde está construída, a escola atende alunos de comunidades vizinhas, sendo elas; Rio Liso, Serra Preta, Rio Vermelho, São Roque, Colônia Ruthes, Lageado Liso e Rio Novo de Cima.
Produtora de saber, muitos descendentes por ela passaram e ainda passam. Com o tempo as aulas foram se aprimorando, havendo professores qualificados e com boas estruturas físicas.
É importante destacar que veio um pequeno auxílio para tais escolas da Polônia. Em 1937, havia no Brasil 349 escolas polonesas, das quais 167 no Paraná, 128 Rio Grande do Sul, 51 em Santa Catarina e 3 em outros Estados (MALINSKI, 1993, p 9). Essas escolas contribuíram para o desenvolvimento da educação no Brasil, as crianças aprendiam e estudavam não somente a língua polonesa, mas também a portuguesa.
Muitas vezes as escolas recebiam grande ajuda financeira dos colonos, através de mensalidades e coletas.
Os professores eram rigorosos, os alunos que não fossem obedientes eram severamente castigados. Segundo MARCINIAK, “Ponhavam os alunos de joelho no mio, mandavam o aluno estender a mão e davam reguada, com uma régua de madeira” (2008).
A educação sempre esteve junto com a religião, devido a comunidade possuir fervorosa fé e ser extremamente católica, a religião influenciava significativamente a vida das pessoas e conseqüentemente a educação.
A escola que foi construída com muitos esforços ao decorrer dos anos, hoje superou todos os anseios da comunidade, possui um espaço físico adequado e conta ainda com ensino médio, extensão do Colégio Luiz Davet que se localiza na sede do município.
Com o tempo a didática escolar foi se aperfeiçoando e adaptando-se a realidade dos alunos.
A E.E.F.Frei André Malinski tem por finalidade: atender o disposto nas Constituições Federal e Estadual, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do Adolescente, ministrar a Educação Infantil e o Ensino Fundamental, Apoio Pedagógico ,Ensino Médio como extensão da EEB Luiz Davet, PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Aulas de Informática e Educação Inclusiva, observadas em cada caso a legislação e as normas especificamente aplicáveis.
CONCEPÇÃO E PERFIL DA ESCOLA MUNICIPAL
A E.E.F. Frei André Malinski situa-se na localidade de Rio Novo de Cima, município de Major Vieira a 23 km da sede.
Atende alunos das comunidades de Rio Vermelho, Serra Preta, Rio Liso, São Roque, Colônia Ruthes, Lageado Liso, Rio Novo de Cima.
O nosso aluno é um ser único, com criatividade e qualidades a serem desenvolvidas através da motivação e mediação. Tem personalidade própria e conhecimento comum e cultural. Busca na escola, conhecimento científico, orientação e formação.
A localidade é essencialmente agrícola, prevalecendo pequenas propriedades, onde predomina a cultura polonesa e outras. A população é em sua grande maioria católica.
EXPERIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Nossa Unidade Escolar foi criada pelo decreto n° 149 de 13/05/1935, e foi transformada para Escola Básica “Frei André Malinski” pelo parecer n° 203/90 de 11 de setembro de 1990.
REALIDADE E CONTEXTO REGIONAL/ LOCAL
A E.E.F.Frei André Malinski atende alunos de Educação Infantil, com um Pré-Escolar, Ensino Fundamental de 1ª a 8ª. A média anual de matrículas é na faixa de 250 alunos.
A busca por uma maior aprovação no processo ensino aprendizagem acontece devido o constante aperfeiçoamento do Corpo Docente, dispondo ao Corpo Discente Apoio Pedagógico e recuperação paralela. Nestes últimos anos a aprovação ficou na média de 98%.
O quadro docente desta Unidade Escolar tem aproximadamente 80% dos professores habilitados em suas áreas de atuação, todos em condições de trabalho com competência.
LOCALIZAÇÃO E ABRANGÊNCIA
A E.E.F.Frei André Malinski localiza-se na localidade de Rio Novo de Cima, a 23 km de da sede, no município de Major Vieira.
A estrutura física esta instalada ao lado da capela Santo Estanislau em frente ao cemitério local, abrangendo OLHAR A PLANTA E VER A METRAGEM., contando com 12 salas, 1 cozinha, 4 banheiros, ginásio de esportes, refeitório, quadra de esportes e área de recreação.
HISTÓRICO DA ESCOLA
A educação para os imigrantes tinha primordial importância. Os colonos poloneses no Brasil não construíram somente igrejas, construíram igualmente escolas. Os primórdios dessa escolaridade eram humildes, efetivamente os colonos reuniam suas crianças da redondeza e ensinavam como podiam.
A primeira escola polonesa do município de Major Vieira foi construída em Rio Liso, que se localizava próxima da comunidade de Rio Novo, foi construída em 13-05-1935, onde os alunos de Rio Novo freqüentavam.
Os alunos da época de fundação eram geralmente de mais idade, pois quando a primeira escola foi fundada, os pais queriam que seus filhos fossem alfabetizados não importando a sua idade. As maiores dificuldades encontradas pelos alunos eram a distância, a diferença de idade e o rigoroso cumprimento ao dever de usar o uniforme. Os meninos eram obrigados a usar calça curta e as meninas saias, sendo que estas não eram roupas adequadas já que o clima da região é extremamente frio.
Os primeiros professores foram Estanislau Dombroski e professora Leonilda, ele passava a semana na escola e nos finais de semana voltava a Paraguaçu, recebendo ajuda de toda a comunidade. Sua formação era na língua polonesa, pois lecionava utilizando-se da mesma, sendo que seu grau de estudo era apenas até a 4º série primária. Cabe lembrar que nesse período esse idioma era predominante tanto na educação quanto na religião, sendo que cantos e orações eram todos em polonês.
“Da minha época nóis estudava o dia intero. De manhã cedo as aulas eram em português, já de tarde era tudo em polonês, nóis ia pra escola a pé, muitos chegavam a caminhar até 8 quilômetros todo dia. No sábado cedo os alunos tinham que participa do terço e ficavam responsáveis pela limpeza da igreja, que tinha que passa pano e cera, depois ainda tinha a catequese que era dada pelas irmãs” (KOASKI, 2008).
Mais tarde, os métodos e as disciplinas mais trabalhadas eram: a língua portuguesa, a matemática e a língua polonesa. Segundo MALINSKI “a avaliação era realizada através de provas, no final do ano letivo o aluno era avaliado através de provas por um inspetor vindo de Canoinhas, isso tudo era registrado em diários e passado para os alunos e pais através do boletim escolar” (1993).
Em 1952, foi construída uma casa para as Irmãs Franciscanas, pois, nesse período eram elas que lecionavam na escola, eram também as catequistas da comunidade. Como a maioria das famílias dos poloneses morava distante da escola e queriam que suas filhas estudassem em Rio Novo, a casa foi construída em regime de internato e denominada ‘Santa Rosa de Lima’.
Em janeiro do ano de 1953 foi construída uma nova escola e dia 08 de fevereiro do mesmo ano foi inaugurada.
No dia 31 de janeiro de 1953 foram nomeadas as irmãs: Adelina Blomer e Cecília Stacepanski, essas foram as primeiras professoras que trabalharam nesta escola a qual foi mantida pelo município.
Em fevereiro de 1957, Irmã Adelina pediu dispensas e quem assumiu o cargo foi Irmã Melânia Malkovski.
Mais tarde é construída a nova casa para as Irmãs, a qual existe até hoje, pertencente à Igreja Católica e está edificada no mesmo terreno que a escola, sendo utilizada pela prefeitura.
Em 1959, a escola passou a ser estadual e no mesmo ano para Escola Reunidas, onde recebeu o nome de ‘Frei André Malinski’ como patrono, pois, sendo a comunidade extremamente católica, foi uma homenagem ao Frei André Malinski, segundo padre que atendeu a comunidade de Rio Novo, vindo de Canoinhas, já que na época as Igrejas pertencentes ao município de Major Vieira tinham como Matriz a Igreja de Canoinhas.
No dia 01 de janeiro de 1959 foi nomeada Dona Paulina Regodzinski como servente.
As professoras que trabalharam nas Escolas Reunidas de 1953 a 1960 foram: Irmã Melânia Malkovski que era responsável pela direção e irmã Cecília Stzcepanski.
Em 15 de fevereiro de 1961 a Irmã Emília Sveitzer assumiu a direção permanecendo no cargo até 15 de julho do mesmo ano. Em seguida Irmã Genoveva Kestring assumiu permanecendo no cargo até dezembro do corrente ano.
De 1963 a 1964 lecionou nesta escola Valda Maria dos Anjos.
E em 1965 Maria da Conceição Bening.
Em fevereiro de 1962 a dezembro de 1971 Irmã Maria Romani assumiu a direção e também como professora.
Em 1966 lecionaram: Irmã Maria Romani, Marlei Prevê da Silva, Luzia Bertoldi, Ilda de Oliveira Ribovski, Irmã Cecília Stzcepanski.
Em 1967 lecionaram as irmãs Maria Romani, Cecília Stzcepanski, Luzia Bertoldi e a senhora Ilda de Oliveira Ribovski.
Em 1968 lecionaram Irmã Maria Romani, Luzia Bertoldi,Petrolina Oliveira, Cecília Stzcepanski e a senhora Ilda de Oliveira.
Em 1969 lecionaram Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepanski, Ruth Pangrat, Verônica Tenzura.
Em 1970 lecionaram:Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepanski ,Nadir Machow, Maria Zilda Artym.
Em 1971 lecionaram: Irmã Maria Romani, Irmã Cecília Stzcepananski,Irene Biluk.Neste mesmo ano a Irmã Maria Romani pediu remoção para E.B de Presidente Kenedi de Concórdia.
Em 1972 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto assumiu o cargo como diretora e trabalhou como professora. Irmã Cecília Stzcepananski, Ilda de Oliveira Ribovski. No dia 08 de fevereiro de 1973, Irmã Cecília Stzcepanski depois de 35 anos de magistério conseguiu aposentadoria, mas por falta de professor continuou a lecionar como substituta até 15 de dezembro de 1973.
Em 1973 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto,Irmã Cecília Stzcepanski,Maria Langa.
Dia 18 de abril de1973 iniciaram-se as aulas para uma turma de alfabetização, no período noturno. Em junho do mesmo ano foi iniciado também uma turma de educação integrada (supletivo).
As professoras encarregadas por essas classes foram: Irmã Paulina Fusinatto e Maria Langa.
No mês de outubro de 1974, deu-se início ao novo prédio escolar. Duas salas de aula foram construídas com verbas do Estado e uma foi construída através de doações da população.
Em 1974 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto, Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Ilda de Oliveira Ribovski.
Em 1975 lecionaram: Irmã Paulina Fusinatto, Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Irmã Gersê Mafra e Matilde Pelchibiski.
Em fevereiro de 1976 a Irmã Paulina Fusinatto, pediu remoção para São Miguel- Porto União.
Em 1976 veio por remoção a esta escola a Irmã Lurdes Maria Pagnoncelli e assumiu o cargo de diretora. Neste mesmo ano lecionou nesta escola a Irmã Miranda Zermiani e continuou lecionando a Irmã Maria de Lourdes Schafaschek.
Em 1977, ingressaram por concurso, na Escola Reunida Frei André Malinski as professoras: Irmã Maria de Lourdes Schafaschek, Tereza dos Santos, Lizete Witt e continuou trabalhando a Irmã Lurdes Maria Pagnoncelli.
Em 1978 continuaram trabalhando as mesmas de 1977.
Em 1979 trabalharam Lurdes Maria Pagnonceli, Maria de Lurdes Schafaschek, Lizete dos Santos, Matilde Pechibilski Moranti, Terezinha Ianczhovski.
Em 1980, Irmã Miranda Zermiani, Terezinha Ianczhovki, Matilde Pechibiski Moranti, Ângela Jussara Vieira e a partir deste ano vários outros professores lecionaram nesta Unidade Escolar. Tais como: Renilda Ribovski Ruthes, Zilda Ribovski, Zita Drosdeck, Arnaldo Silva, Valdina Bosse, Dulce Léia Ribeiro, Leonilda Lucachinski, Clarice Papes Vieira, Helena B. Malicheski, Paulo Pinto, Nelson Franco de Oliveira, Marilza Rutes Laska, Maurício Aristides Sobczak, Jair Kichileski, Adilson Sobczack, Valmor Menegazzo, Neide Terezinha Rodrigues Bosse,Joel Bosse, Cleonice de Oliveira, Elio Bosse, Sirlei Bosse, Márcia Rodrigues,Julia Nass Daga, Valdecir Menegazzo, Hilda Menegazzo, Gislane Bosse, Silmara F. S. dos Santos, Eni Strak, Celestina Moreira, Leni Simone Davet, Ligianni Schemczack, Vilma de Oliveira Franco, Lilian Carneiro, Evanildes Marciniack, Gisely Souza Chekalski, Sirlene Ruthes Severgnini,Eron Ricardo Linzmaier, Henrique Alves de Lima,Martim Afonso Diesel, Rosenilda Falkieviczk Claudete Gadotti,Cleomar Poffo Tomelin, Ivone de Fátima Snicer, Cirlei Ruthes, Roseli Kaspchak Kichileski, Solange Zap, Ricardo Buginski, Rogério Kaspchak, Andréia Krauss, Antônio Daniel Vieira, Cirene Lucachinski, Cleonice P.Zabelski, Dalana Pavei Soethe Eller, Elair Koaski, Eleni Santos Karvat, Elsa K. Liscovski, Joelma G. Zator, Juçandra Kichileski, Maricilda Morante, Paulina Jientara, Adriana Catafesta, Tânia Maria Woichicoski, Rosemari Rodecz de Lima,Patrícia C. de Souza,Leila C. De Lima,Jucimara Melo,Eliza Schoroeder, João Schoroeder, Silvana C.M. Woigt, Rosinha Heiden, Euvadir Machado, Soleima AP. Bueno de Oliveira, Juciane Ferreira, Rosani J. Rodrigues, Giseli Juraczesky Krauss, Dirce Malacoski, Simoni Woichicoski, Jociane Sobczack, Sirlene W. Panzniaki, Loide Staidel, Rose Cléa Nojehovski, Marcelo Sobczak, Jusimara Mello, Sandra Oracz, Laércio Sobczak, Cleide Schumacher, Leila AP. Grein, Marizete Xavier dos Santos, Ericléia Malicheski, Daiara Neves, Jocieli do Rosário, Maria Cristiane Sena, Larissa Maievski, Solange Guedes, Simone Wesolovski e Maurício Afonso Sobczak e Kátia Pinto.
Esta Unidade Escolar teve como diretores: Irmã Melânia Malkovski, Irmã Genoveva Kestring, Irmã Maria Romani, Irmã Paulina Fusinatto Irmã Lurdes Maria Pagnonceli, Irmã Miranda Zermianni, Neide Terezinha Rodrigues Bosse, Luiz Ari Friederich, Jane Maria Sholze, Kátia Pinto, Henrique Alves de Lima, Tânia Maria Woichikovski, Simone de Lima Sobczack, Dalana Pavei Soethe Eller.
Trabalharam como secretárias: Maria Janete Wendt, Euvadir Machado, Mauricio Afonso Sobczak, Cirene Lucachinski, Simone de Lima Sobczack , Simone Wesolovski, Roseli Kaspchak Kichileski.
Trabalharam como serventes: Paulina Regodzinski, Isaura Gustavo Kaspchak, Guilhermina Friederich, Marli S. Kichileski, Valmir Menegazzo, Rosenildo Kaspchak, Márcia Uticoski, Carmem Ribovski, Lucila Marciniack, Sirlene Correia, Ivanilda Kichileski, Adelícia F. de Lima, Terezinha do Couto, Solange Colaço, Maria de Lurdes Lisboa, Eliane Siqueira de Lima.
O aluno estudava quatro anos, após este período concluía seus estudos. No ano de 1989 sentiu-se a necessidade de aumentar o número de anos letivos, por não ter número de alunos suficiente, a solução encontrada foi tornar a escola uma extensão do Colégio Luiz Davet. Funcionou nesse sistema durante um ano e nove meses, nesse período os alunos tinham suas aulas com professores que vinham toda noite da sede do município e ao término de suas aulas voltavam para a cidade. A direção da escola ficava a cargo da diretora Helena B. Malicheski.
No dia 11/09/90, passou de Escola Reunida para Escola Básica Frei André Malinski tendo como diretora Neide T. Rodrigues Bosse.
Em dezembro de 1992, foi realizada a primeira cerimônia de formatura dos concluintes, esta ocorre até os dias atuais. Em treze de junho deste mesmo ano, foi inaugurada a ampliação da escola, contando com mais uma sala de aula e uma cozinha. No mesmo ano passou a ter pré-escolar e ensino fundamental, pertencente ao Estado.
Em 2002, a escola passou a ser municipal e hoje traz o nome de Escola de Ensino Fundamental Frei André Malinski.
Além da comunidade de Rio Novo, onde está construída, a escola atende alunos de comunidades vizinhas, sendo elas; Rio Liso, Serra Preta, Rio Vermelho, São Roque, Colônia Ruthes, Lageado Liso e Rio Novo de Cima.
Produtora de saber, muitos descendentes por ela passaram e ainda passam. Com o tempo as aulas foram se aprimorando, havendo professores qualificados e com boas estruturas físicas.
É importante destacar que veio um pequeno auxílio para tais escolas da Polônia. Em 1937, havia no Brasil 349 escolas polonesas, das quais 167 no Paraná, 128 Rio Grande do Sul, 51 em Santa Catarina e 3 em outros Estados (MALINSKI, 1993, p 9). Essas escolas contribuíram para o desenvolvimento da educação no Brasil, as crianças aprendiam e estudavam não somente a língua polonesa, mas também a portuguesa.
Muitas vezes as escolas recebiam grande ajuda financeira dos colonos, através de mensalidades e coletas.
Os professores eram rigorosos, os alunos que não fossem obedientes eram severamente castigados. Segundo MARCINIAK, “Ponhavam os alunos de joelho no mio, mandavam o aluno estender a mão e davam reguada, com uma régua de madeira” (2008).
A educação sempre esteve junto com a religião, devido a comunidade possuir fervorosa fé e ser extremamente católica, a religião influenciava significativamente a vida das pessoas e conseqüentemente a educação.
A escola que foi construída com muitos esforços ao decorrer dos anos, hoje superou todos os anseios da comunidade, possui um espaço físico adequado e conta ainda com ensino médio, extensão do Colégio Luiz Davet que se localiza na sede do município.
Com o tempo a didática escolar foi se aperfeiçoando e adaptando-se a realidade dos alunos.
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